Policiais militares de Sergipe participam de Curso de Formação do Proerd em Alagoas

Policiais militares de vários estados do Brasil participam do curso que vai habilitá-los à instrução voltada para os adultos

Durante os dias 7, 8 e 9 de novembro, a coordenação do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd) em Alagoas, em parceria com a coordenação de Pernambuco, irá promover o Curso Proerd Pais, modalidade de ensino que integra a grade curricular do programa com metodologia pedagógica específica para os pais e responsáveis por crianças e adolescentes.

O curso ofertou 20 vagas para policiais militares de todo o Brasil, entre eles, os sargentos Ismael e Alex e os cabos Antônio e Barreto, integrantes da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

As aulas serão realizadas na sede da Associação Atlética Banco do Brasil (AABB), no bairro de Pescaria, onde os policiais terão instruções atualizadas sobre drogas lícitas e ilícitas, estratégias de combate à violência em todas as suas esferas e oficinas para orientações sobre como lidar com as pressões para o uso de entorpecentes.

Ao final do curso, o policial militar que tiver tido aproveitamento satisfatório e cumprido a carga horária de 30 horas/aulas, receberá o certificado que lhe confere habilitação para ser instrutor do Currículo Pais, informou a coordenadora do curso, coronel Valdenize Ferreira.

A coordenadora destacou o aspecto lúdico, que é uma das características do Proerd. “Todo nosso trabalho envolve técnica e ludicidade. Nossas orientações são baseadas em experiências cientificas e nossas aulas são dinâmicas e atrativas, visando a aprendizagem significativa e a formação de agentes multiplicadores do saber”, frisou a oficial, que irá receber pessoalmente todos os policiais que vão participar do curso.

Programa Internacional

Presente em mais de 60 países, o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd) é vinculado à Polícia Militar. Surgiu nos Estados Unidos, idealizado por um policial e uma professora após identificarem jovens se envolvendo com drogas lícitas e ilícitas. A ideia foi desenvolver um trabalho que evitasse o contato e abuso de drogas por estudantes que ainda não usavam.

Com informações: Ascom PMAL